
E com muitas viagens!!! :)
A volta começou tranquila. Paramos no Graal Petropen, próximo a Registro/SP, e visitamos a Aldeia Regius Petrius. Nessas horas eu volto no tempo e viro criança novamente. :)
O sol estava forte e o calor de rachar, por isso tiramos algumas fotos e voltamos correndo para o carro e seguimos viagem.
A medida que nos aproximávamos da cidade de São Paulo, o tempo ficava cada vez mais escuro. Quando chegamos no rodoanel, ela caiu, e com tudo! A chuva era tão forte que mal conseguíamos enxergar o carro da frente. Um verdadeiro horror!
Fiquei bastante assustada, principalmente quando um caminhão de combustível, que estava na nossa frente, começou a derrapar. Ave Maria... minha vontade era de nos teletransportar pra casa.
Chegamos em Campinas debaixo de um tremendo sol. Parecia que tínhamos entrado em uma outra dimensão ou ido para um outro planeta.

Apesar de Curitiba ter inúmeros lugares para conhecermos, resolvemos conhecer o Parque Estadual de Vila Velha, que é considerado o principal atrativo natural de Ponta Grossa/PR. Um lugar que sempre tivemos vontade de conhecer.
Em um determinado ponto da estrada, conseguimos ver algumas formações. Sinal de que o parque estava próximo. :)
Um pouco mais a frente vimos uma placa indicando que a entrada do parque ficava a 2km.
Assim que chegamos fomos abordados por um funcionário que nos explicou que as visitas são divididas em 02 passeios diferentes. Um para Furnas e Lagoa Dourada, e outro para os Arenitos. Segundo ele, em 10 minutos sairia o passeio para furnas e lagoa dourada, enquanto o passeio para os arenitos sairia a partir das 13h.
De lá seguimos para a Lagoa Dourada, mas infelizmente não conseguimos conhece-la. Devido a chuva que havia caído dois dias antes, seu nível subiu e ela transbordou, deixando o caminho todo alagado.
Seguimos de volta para a sede do parque, onde aguardaríamos o horário para o segundo passeio - Arenitos.
Todas as formações têm uma placa com um desenho da imagem.
Mais adiante avistamos o índio (de perfil). E foi aí que a chuva começou a cair forte.
Tivemos que guardar as máquinas fotográficas. A única câmera que ficou na mão foi a Olympus 550WP, que é a prova d' água. O Sr. Dias sugeriu de ficarmos abrigados embaixo de uma pequena árvore até que a chuva parasse, ou voltássemos para o início da trilha, mas eu achei melhor seguirmos, pois ela parecia que não ia parar tão cedo, e eu queria conhecer tudo, até o final! Sendo assim, seguimos a trilha.
É impressionante a semelhança das formações com as coisas.
Pena que a chuva tenha atrapalhado nosso passeio. Por causa dela tivemos que fazer o percurso praticamente correndo, com medo que nosso equipamento fotográfico estragasse, e assim não tivemos tempo de contemplar as formações e nem de conhecer o bosque.
Já passava das 17h. e o sol estava numa posição desfavorável para fotografar a parte alta do parque, devido as sombras, mas conseguimos fazer alguns registros.
O parque está numa área de 235 mil m², e foi construído onde existia uma pedreira. Possui dois lagos, um túnel artificial, ciclovia, lanchonete, sanitários, lojas e um mirante.
Infelizmente só conhecemos a parte superior, por causa do horário.
Fechamos a noite no Hot Zone. O Maurício adorou! :)
Amanhã voltamos pra casa.
Mas antes de chegarmos a Curitiba, demos uma paradinha em um posto BR, junto a um restaurante do Grupo Sinuelo, no km 71 da BR 101, na altura de Araquari/SC, onde um enorme barco nos chamou a atenção.
Chegando lá descobrimos que se tratava da réplica de uma Nau da frota portuguesa que chegou ao Brasil em 1500, e que ela estava dentro de um parque temático chamado Memorial do Descobrimento. O parque está em uma área de 56.000 m², e foi construído em comemoração aos 500 anos do Brasil.
O lugar é bem bacaninha. Além da Nau, no local há pedalinhos, uma trilha ecológica com pés de acerola (que por sinal estavam carregados), e algumas aves como pavão, galinha d'angola, peru, faisão, ganso, etc.
Há também algumas mudas de Pau-Brasil e uma aldeia guarani.
Valores:
Deixamos as coisas no quarto e saímos a procura do Jardim Botânico. Não foi difícil encontra-lo. Pelo horário, já passava das 15:30, achei que fosse estar vazio, mas que nada! Estava super cheio.
A estufa tem dois andares e é repleta de plantas. Confesso que até fiquei surpresa com a quantidade de plantas existentes em seu interior. Tem até uma cascata!
Andar na estufa foi um problema, já que o piso é cheio de buraquinhos e eu estava com um sapato de saltinho. Era um salto mínimo, mas que prendia nos buracos. Tive que andar na ponta dos pés, por isso recomendo a quem for visitar o local, o uso de um tênis ou um calçado sem salto. :)
De lá fomos jantar no Shopping Curitiba e depois seguimos para o hotel para uma boa noite de sono. :)
Maurício queria ir em todos os brinquedos, principalmente aqueles radicais, que segundo ele, dava friozinho na barriga. Claro que eu não deixei que ele andasse em todos que queria, mas no final das contas, todos nós saímos de lá contentes!

Na volta passamos pela Lagoa da Conceição pra ele conhecer, mas como estava muuuito frio, só deu pra tirar umas duas fotinhos e voltar correndo para o carro.

Saímos do Rio no sábado, dia 11, às 07:30 e chegamos em Registro/SP às 17:30. Resolvemos pernoitar por lá, pois começou a chover e a escurecer. Ficamos no hotel Valle Sul. O hotel é bonitinho, limpinho, mas só havia 01 quarto disponível para três pessoas, pois de acordo com o recepcionista, a maioria dos quartos estavam alugados para uma festa de confraternização. Ele disse que o quarto era mais simples, sem frigobar e telefone, mas como tinha o principal, cama, banheiro, ar condicionado e TV (sem canal a cabo), resolvemos ficar. Depois coloco umas fotos que tiramos lá.