26 de julho de 2013

CONSERVATÓRIA - 2º DIA


Hoje faríamos uma visita a fazenda prosperidade, mas a Carina, funcionária da pousada, nos avisou que não havia mais vaga. Ela disse que teria para a fazenda Florença, que já serviu de cenário para novelas da globo. Decidimos visitar essa mesmo. A visita era às 12h.

Da pousada até a saída da cidade não vimos nenhuma placa para a fazenda, e sendo assim, claro que pegamos o caminho errado. O certo seria pegarmos a estrada para o lado esquerdo, em direção a Valença, mas pegamos para a direita, em direção a Ipiabas. Andamos alguns quilometros  até que avistamos uma placa, mostrando que a fazenda era para o lado oposto.

Demos meia volta e seguimos. Chegamos lá aproximadamente 12:10, mas o funcionário disse que a visitação começou as 12h em ponto, e que o grupo já havia entrado no casarão. Dissemos que nos atrasamos devido a falta de sinalização para a fazenda na saída de Conservatória, mas de nada adiantou, pois ele não deu muita atenção e limitou-se a dizer: "fica para a próxima."

Próxima o que? Com a má vontade que eles têm, não passo nem mais na porta dessa fazenda.

Saímos de lá e fomos para o Hotel fazenda Vilarejo. Há uma área de lazer, onde é possível a visitação, pagando uma taxa de R$ 5,00 por pessoa. Crianças até 5 anos não pagam.



A Bia adorou os bichinhos, principalmente o porquinho.


O Maurício logo quis andar à cavalo. (R$ 15,00 por 15 minutos ou R$ 20,00 por 30 minutos)


Crianças menores de 13 anos precisam ser acompanhadas por um dos responsáveis, que vai andando na frente, segurando a rédea do cavalo. Que delícia!

Claro que ele escolheu andar 30 minutos, afinal ele ia sentadinho em cima do cavalo, e eu, me sentindo a própria égua, ia na frente segurando a cordinha do cavalo. Ele até tentou me convencer a soltar e deixa-lo ir sozinho, mas não deixei!

Após montar no cavalo, o funcionário avisou que 30 minutos seriam 4 voltas no lago. Putz!! 4 voltas?!? Na metade da primeira eu já estava quase montando no cavalo e mandando ele descer.

Ao fim da primeira volta, o Cris, que estava sentadinho num banquinho, na sombrinha, com a Bia, veio em nossa direção e quis trocar de lugar comigo. Graças a Deus! Nem me fiz de rogada. Entreguei a rédea pra ele, peguei a Bia e fui para o banquinho. Depois que completaram a segunda volta, lá fui eu retomar meu posto, mas o Cris disse que não precisava, que ele iria continuar, e assim fez até o final da quarta volta. :)

Pra descansar, os dois atravessaram o lago em uma balsa movida por cordas. Haja pique! rs



Ficamos mais uns 30 minutos por lá e depois fomos almoçar no centro. Comemos no restaurante Sabor da Terra. Eu e Maurício pedimos uma picanha para 2 pessoas e o Cris um file de peixe individual. Nossa picanha era enorme e daria perfeitamente pra nós 3. Veio uma travessa enorme de arroz, farofa, batata frita (em menor quantidade), molho à campanha e 4 bifes na chapa.

Depois do almoço demos umas voltinhas pelo centro, tiramos mais algumas fotos e voltamos para a pousada.


Um dos símbolos da história do lugar está situado logo na entrada da cidade, a antiga "Maria Fumaça", que puxava os vagões de passageiros e também o trem com a produção de café.



À noite pensamos em comer alguma coisa por lá mesmo, mas eles só servem misto quente, e até as 20h, então seguimos para o centro. Fomos ao restaurante Taberna. Um horror!

Esperamos mais de 1 hora por nossos pratos. O Maurício e o Cris pediram uma lasanha (pra 2 pessoas) e eu pedi 1/2 porção de carne seca desfiada com aipim.
A lasanha era enorme e servia facilmente umas 4 ou 5 pessoas. Eu não comi, mas eles disseram que estava super salgada! Minha carne seca com aipim não estava ruim, mas me fez mal. Acordei de madrugada mega enjoada e tive que tomar um sonrisal, após algumas visitas ao banheiro.

Quando estávamos saindo do restaurante, os seresteiros estavam na rua fazendo uma apresentação. Muito legal!

E assim terminou nosso dia.

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