25 de dezembro de 2010
21 de dezembro de 2010
A VOLTA DE CURITIBA
Hora de voltarmos pra casa. Viajar é bom, mas a volta pra casa também é uma delícia! Estava louca pra dormir na minha caminha. :)
A volta começou tranquila. Paramos no Graal Petropen, próximo a Registro/SP, e visitamos a Aldeia Regius Petrius. Nessas horas eu volto no tempo e viro criança novamente. :)
O sol estava forte e o calor de rachar, por isso tiramos algumas fotos e voltamos correndo para o carro e seguimos viagem.
A medida que nos aproximávamos da cidade de São Paulo, o tempo ficava cada vez mais escuro. Quando chegamos no rodoanel, ela caiu, e com tudo! A chuva era tão forte que mal conseguíamos enxergar o carro da frente. Um verdadeiro horror!
Fiquei bastante assustada, principalmente quando um caminhão de combustível, que estava na nossa frente, começou a derrapar. Ave Maria... minha vontade era de nos teletransportar pra casa.
Diante de tanta chuva, não queríamos entrar em São Paulo, com medo de alagamentos, então seguimos em frente. O trânsito estava lento, muitos caminhões na pista, visão péssima, e como se não bastasse, de repente a luz de bateria acende no painel do carro. Desligamos tudo que podíamos (rádio, ar condicionado, farol) e continuamos.
Paramos em um posto da polícia rodoviária e perguntamos como poderíamos chegar na Dutra sem passar por São Paulo. Fomos aconselhados a seguir para Campinas e pegarmos a rodovia Dom Pedro I. Andaríamos bem mais do que se pegássemos a marginal em São Paulo, mas em compensação não ficaríamos parados no trânsito com aquela chuva. Ele disse que pela sua experiência, a marginal já deveria estar toda parada com aquela chuva. É claro que não pensamos duas vezes e fomos pra Campinas. Demos uma volta enooorme, mas acho que no final das contas valeu a pena. Dá uma olhada aí no mapa o que fizemos:
Logo adiante, a chuva que já estava forte apertou ainda mais, e seguir era praticamente impossível, então resolvemos parar no acostamento, o que muitos motoristas estavam fazendo.
De repente, ouvimos barulho de pedras caindo em cima do carro. Chuva de granizo! Era só o que faltava!
A chuva durou uns 10 minutos, no máximo. Quando começou a estiar, seguimos viagem.
Chegamos em Campinas debaixo de um tremendo sol. Parecia que tínhamos entrado em uma outra dimensão ou ido para um outro planeta.
Problema da chuva resolvido e o da bateria também, pelos menos a luz do painel não acendeu mais. Já podíamos respirar aliviados!
O único quarto triplo que eles tinham disponível era um com 03 camas de solteiro. Ficamos assim mesmo, pois o quarto era bom, espaçoso, limpo e o hotel era perto da dutra!
Bem em frente ao hotel tem uma creperia, a Caffé di Sera & Creperia, onde jantamos um delicioso crepe salgado e um crepe doce de sobremesa. :)
O sol estava forte e o calor de rachar, por isso tiramos algumas fotos e voltamos correndo para o carro e seguimos viagem.
A medida que nos aproximávamos da cidade de São Paulo, o tempo ficava cada vez mais escuro. Quando chegamos no rodoanel, ela caiu, e com tudo! A chuva era tão forte que mal conseguíamos enxergar o carro da frente. Um verdadeiro horror!
Fiquei bastante assustada, principalmente quando um caminhão de combustível, que estava na nossa frente, começou a derrapar. Ave Maria... minha vontade era de nos teletransportar pra casa.
Diante de tanta chuva, não queríamos entrar em São Paulo, com medo de alagamentos, então seguimos em frente. O trânsito estava lento, muitos caminhões na pista, visão péssima, e como se não bastasse, de repente a luz de bateria acende no painel do carro. Desligamos tudo que podíamos (rádio, ar condicionado, farol) e continuamos.
Paramos em um posto da polícia rodoviária e perguntamos como poderíamos chegar na Dutra sem passar por São Paulo. Fomos aconselhados a seguir para Campinas e pegarmos a rodovia Dom Pedro I. Andaríamos bem mais do que se pegássemos a marginal em São Paulo, mas em compensação não ficaríamos parados no trânsito com aquela chuva. Ele disse que pela sua experiência, a marginal já deveria estar toda parada com aquela chuva. É claro que não pensamos duas vezes e fomos pra Campinas. Demos uma volta enooorme, mas acho que no final das contas valeu a pena. Dá uma olhada aí no mapa o que fizemos:
Logo adiante, a chuva que já estava forte apertou ainda mais, e seguir era praticamente impossível, então resolvemos parar no acostamento, o que muitos motoristas estavam fazendo.
De repente, ouvimos barulho de pedras caindo em cima do carro. Chuva de granizo! Era só o que faltava!
A chuva durou uns 10 minutos, no máximo. Quando começou a estiar, seguimos viagem.
Chegamos em Campinas debaixo de um tremendo sol. Parecia que tínhamos entrado em uma outra dimensão ou ido para um outro planeta.
Problema da chuva resolvido e o da bateria também, pelos menos a luz do painel não acendeu mais. Já podíamos respirar aliviados!
Chegamos na cidade por volta de 17:30, bem na hora do rush. Custamos a achar a tal rodovia Dom Pedro, mas a encontramos e finalmente chegamos na Dutra, na altura de São José dos Campos. Quando estávamos próximos a Taubaté, o trânsito começou a ficar lento. Como já estava escurecendo, resolvemos pernoitar por lá. Ficamos no San Gotard Palace Hotel.
O único quarto triplo que eles tinham disponível era um com 03 camas de solteiro. Ficamos assim mesmo, pois o quarto era bom, espaçoso, limpo e o hotel era perto da dutra!
Bem em frente ao hotel tem uma creperia, a Caffé di Sera & Creperia, onde jantamos um delicioso crepe salgado e um crepe doce de sobremesa. :)
20 de dezembro de 2010
PARQUE ESTADUAL DE VILA VELHA E PARQUE TANGUÁ
Apesar de Curitiba ter inúmeros lugares para conhecermos, resolvemos conhecer o Parque Estadual de Vila Velha, que é considerado o principal atrativo natural de Ponta Grossa/PR. Um lugar que sempre tivemos vontade de conhecer.
Saímos de Curitiba pouco antes das 09h. da manhã e chegamos no parque por volta de 10:20. A estrada que liga Curitiba a Ponta Grossa é a BR-376, e está em ótimas condições. Vimos muitos trechos em obras, mas nada que prejudicasse o andamento do trânsito, que fluiu normalmente.
Há dois pedágios no trecho, um de R$ 5,90 e outro de R$ 8,40 (o mesmo para a volta) e até um túnel.
Em um determinado ponto da estrada, conseguimos ver algumas formações. Sinal de que o parque estava próximo. :)
Um pouco mais a frente vimos uma placa indicando que a entrada do parque ficava a 2km.
Assim que chegamos fomos abordados por um funcionário que nos explicou que as visitas são divididas em 02 passeios diferentes. Um para Furnas e Lagoa Dourada, e outro para os Arenitos. Segundo ele, em 10 minutos sairia o passeio para furnas e lagoa dourada, enquanto o passeio para os arenitos sairia a partir das 13h.
Compramos ambos, claro! Já que estávamos ali, queríamos conhecer tudo.
O dia estava lindo, com um belo céu azul, e poucas nuvens!
Partimos em direção as Furnas. Chegando no local da 1ª furna, recebemos uma breve explicação de como elas se formaram e depois ficamos livres para as fotos.
As furnas são "poços de desabamento, depressões semelhantes a crateras, de formato circular e paredes verticais". ( - explicação retirada do site Mineropar - )
A primeira furna é a mais profunda, com mais de 100 metros. Nela há um elevador que está desativado há mais de 10 anos. Segundo o guia, seu peso poderia causar novos desabamentos.
De lá seguimos para a Lagoa Dourada, mas infelizmente não conseguimos conhece-la. Devido a chuva que havia caído dois dias antes, seu nível subiu e ela transbordou, deixando o caminho todo alagado.
Seguimos de volta para a sede do parque, onde aguardaríamos o horário para o segundo passeio - Arenitos.
O céu já não era mais o mesmo de quando chegamos. Muitas nuvens começavam a aproximar-se do parque.
Quando chegamos no início da trilha dos arenitos, o sol já estava coberto pelas nuvens. Recebemos as instruções do que é proibido, como subir nas formações, sair da trilha, alimentar animais, etc.., e seguimos.
A primeira formação que avistamos é a do camelo!
Todas as formações têm uma placa com um desenho da imagem.
Seguindo a trilha, chegamos até a garrafa. Nessa altura o céu já está quase todo tomado pelas nuvens, e já podíamos sentir alguns pequenos pingos.
Mais adiante avistamos o índio (de perfil). E foi aí que a chuva começou a cair forte.
Tivemos que guardar as máquinas fotográficas. A única câmera que ficou na mão foi a Olympus 550WP, que é a prova d' água. O Sr. Dias sugeriu de ficarmos abrigados embaixo de uma pequena árvore até que a chuva parasse, ou voltássemos para o início da trilha, mas eu achei melhor seguirmos, pois ela parecia que não ia parar tão cedo, e eu queria conhecer tudo, até o final! Sendo assim, seguimos a trilha.
Passamos por outras formações, não tão interessantes, até chegarmos na bota.
É impressionante a semelhança das formações com as coisas.
E mais adiante, no final da trilha, chegamos a mais famosa formação - a taça!
Pena que a chuva tenha atrapalhado nosso passeio. Por causa dela tivemos que fazer o percurso praticamente correndo, com medo que nosso equipamento fotográfico estragasse, e assim não tivemos tempo de contemplar as formações e nem de conhecer o bosque.
Com certeza quero voltar uma próxima vez para visitar somente os arenitos, pois achei o passeio para as furnas muito chatinho. Se o elevador ainda estivesse funcionando, acho que o passeio se tornaria mais interessante.
Na volta para Curitiba, o sol voltou a brilhar. Vai entender... :)
Informações Gerais:
Distância - aproximadamente 78km de Curitiba e 23km de Ponta Grossa.
Horário de visitação - Das 08h às 17:30 (sendo que a bilheteria fecha às 15:30)
Valores - Furnas e Lagoa Dourada - R$ 8,00 / Arenitos - R$ 10,00.
- Estudantes com carteirinha e moradores de Ponta Grossa com comprovante de residência (conta de luz, água ou título de eleitor) pagam MEIA-ENTRADA.
- Pessoas acima de 60 anos, crianças até 06 anos e portadores de necessidades especiais são ISENTOS DE ENTRADA.
Atenção - O parque fecha às terças-feiras para manutenção.
Importante - Ir de tênis, levar água e máquina fotográfica (de preferência com uma lente grande angular).
Telefone - (42) 3228-1138 / 3228-1539
Em Curitiba...
Há dois pedágios no trecho, um de R$ 5,90 e outro de R$ 8,40 (o mesmo para a volta) e até um túnel.
Em um determinado ponto da estrada, conseguimos ver algumas formações. Sinal de que o parque estava próximo. :)
Um pouco mais a frente vimos uma placa indicando que a entrada do parque ficava a 2km.
Assim que chegamos fomos abordados por um funcionário que nos explicou que as visitas são divididas em 02 passeios diferentes. Um para Furnas e Lagoa Dourada, e outro para os Arenitos. Segundo ele, em 10 minutos sairia o passeio para furnas e lagoa dourada, enquanto o passeio para os arenitos sairia a partir das 13h.
Compramos ambos, claro! Já que estávamos ali, queríamos conhecer tudo.
O dia estava lindo, com um belo céu azul, e poucas nuvens!
Partimos em direção as Furnas. Chegando no local da 1ª furna, recebemos uma breve explicação de como elas se formaram e depois ficamos livres para as fotos.
As furnas são "poços de desabamento, depressões semelhantes a crateras, de formato circular e paredes verticais". ( - explicação retirada do site Mineropar - )
A primeira furna é a mais profunda, com mais de 100 metros. Nela há um elevador que está desativado há mais de 10 anos. Segundo o guia, seu peso poderia causar novos desabamentos.
De lá seguimos para a Lagoa Dourada, mas infelizmente não conseguimos conhece-la. Devido a chuva que havia caído dois dias antes, seu nível subiu e ela transbordou, deixando o caminho todo alagado.
Seguimos de volta para a sede do parque, onde aguardaríamos o horário para o segundo passeio - Arenitos.
O céu já não era mais o mesmo de quando chegamos. Muitas nuvens começavam a aproximar-se do parque.
Quando chegamos no início da trilha dos arenitos, o sol já estava coberto pelas nuvens. Recebemos as instruções do que é proibido, como subir nas formações, sair da trilha, alimentar animais, etc.., e seguimos.
A primeira formação que avistamos é a do camelo!
Todas as formações têm uma placa com um desenho da imagem.
Seguindo a trilha, chegamos até a garrafa. Nessa altura o céu já está quase todo tomado pelas nuvens, e já podíamos sentir alguns pequenos pingos.
Mais adiante avistamos o índio (de perfil). E foi aí que a chuva começou a cair forte.
Tivemos que guardar as máquinas fotográficas. A única câmera que ficou na mão foi a Olympus 550WP, que é a prova d' água. O Sr. Dias sugeriu de ficarmos abrigados embaixo de uma pequena árvore até que a chuva parasse, ou voltássemos para o início da trilha, mas eu achei melhor seguirmos, pois ela parecia que não ia parar tão cedo, e eu queria conhecer tudo, até o final! Sendo assim, seguimos a trilha.
Passamos por outras formações, não tão interessantes, até chegarmos na bota.
É impressionante a semelhança das formações com as coisas.
E mais adiante, no final da trilha, chegamos a mais famosa formação - a taça!
Pena que a chuva tenha atrapalhado nosso passeio. Por causa dela tivemos que fazer o percurso praticamente correndo, com medo que nosso equipamento fotográfico estragasse, e assim não tivemos tempo de contemplar as formações e nem de conhecer o bosque.
Com certeza quero voltar uma próxima vez para visitar somente os arenitos, pois achei o passeio para as furnas muito chatinho. Se o elevador ainda estivesse funcionando, acho que o passeio se tornaria mais interessante.
Na volta para Curitiba, o sol voltou a brilhar. Vai entender... :)
Informações Gerais:
Distância - aproximadamente 78km de Curitiba e 23km de Ponta Grossa.
Horário de visitação - Das 08h às 17:30 (sendo que a bilheteria fecha às 15:30)
Valores - Furnas e Lagoa Dourada - R$ 8,00 / Arenitos - R$ 10,00.
- Estudantes com carteirinha e moradores de Ponta Grossa com comprovante de residência (conta de luz, água ou título de eleitor) pagam MEIA-ENTRADA.
- Pessoas acima de 60 anos, crianças até 06 anos e portadores de necessidades especiais são ISENTOS DE ENTRADA.
Atenção - O parque fecha às terças-feiras para manutenção.
Importante - Ir de tênis, levar água e máquina fotográfica (de preferência com uma lente grande angular).
Telefone - (42) 3228-1138 / 3228-1539
Em Curitiba...
Passamos no hotel para trocarmos a roupa molhada, e para minha surpresa, o quarto continuava do jeito que o havíamos deixado pela manhã: cama por fazer e cesto de lixo cheio.
O hotel perdeu mais um ponto comigo! Quando voltar a Curitiba, certamente não me hospedarei nele novamente.
Mas o tempo era curto e só tínhamos mais algumas horas para conhecermos mais algum ponto turístico de Curitiba, então deixamos essa situação de lado e seguimos para o Parque Tanguá.
Já passava das 17h. e o sol estava numa posição desfavorável para fotografar a parte alta do parque, devido as sombras, mas conseguimos fazer alguns registros.
O hotel perdeu mais um ponto comigo! Quando voltar a Curitiba, certamente não me hospedarei nele novamente.
Mas o tempo era curto e só tínhamos mais algumas horas para conhecermos mais algum ponto turístico de Curitiba, então deixamos essa situação de lado e seguimos para o Parque Tanguá.
Já passava das 17h. e o sol estava numa posição desfavorável para fotografar a parte alta do parque, devido as sombras, mas conseguimos fazer alguns registros.
O parque está numa área de 235 mil m², e foi construído onde existia uma pedreira. Possui dois lagos, um túnel artificial, ciclovia, lanchonete, sanitários, lojas e um mirante.
Na área superior está o Jardim Poty Lazzarotto, nome dado em homenagem a um artista local.
Infelizmente só conhecemos a parte superior, por causa do horário.
Informações Gerais:
Endereço - Rua Dr. Bemben, no bairro Pilarzinho.
Visitação - Diariamente das 06h às 20h.
Valor - Entrada gratuita
Importante - Amplo estacionamento no local.
Como a fome estava apertando, resolvemos jantar no Park Shopping Barigui. Sua decoração de natal estava uma gracinha, só de ursinhos.
Fechamos a noite no Hot Zone. O Maurício adorou! :)
Amanhã voltamos pra casa.
Na área superior está o Jardim Poty Lazzarotto, nome dado em homenagem a um artista local.
Infelizmente só conhecemos a parte superior, por causa do horário.
Informações Gerais:
Endereço - Rua Dr. Bemben, no bairro Pilarzinho.
Visitação - Diariamente das 06h às 20h.
Valor - Entrada gratuita
Importante - Amplo estacionamento no local.
Como a fome estava apertando, resolvemos jantar no Park Shopping Barigui. Sua decoração de natal estava uma gracinha, só de ursinhos.
Fechamos a noite no Hot Zone. O Maurício adorou! :)
Amanhã voltamos pra casa.
19 de dezembro de 2010
CURITIBA - A IDA
Acordamos cedo e partimos em direção a Curitiba. Nosso plano era deixar as coisas no hotel e ir para algum ponto turístico, afinal, não podíamos perder tempo, já que ficaríamos na cidade somente por 02 noites.
Mas antes de chegarmos a Curitiba, demos uma paradinha em um posto BR, junto a um restaurante do Grupo Sinuelo, no km 71 da BR 101, na altura de Araquari/SC, onde um enorme barco nos chamou a atenção.
Chegando lá descobrimos que se tratava da réplica de uma Nau da frota portuguesa que chegou ao Brasil em 1500, e que ela estava dentro de um parque temático chamado Memorial do Descobrimento. O parque está em uma área de 56.000 m², e foi construído em comemoração aos 500 anos do Brasil.
O lugar é bem bacaninha. Além da Nau, no local há pedalinhos, uma trilha ecológica com pés de acerola (que por sinal estavam carregados), e algumas aves como pavão, galinha d'angola, peru, faisão, ganso, etc.
Há também algumas mudas de Pau-Brasil e uma aldeia guarani.
Valores:
Somente visitação: R$ 3,00 (adultos) e R$ 1,50 (idosos e estudantes)
Visitação + passeio de pedalinho: R$ 5,00 (adultos) e R$ 2,50 (idosos e estudantes)
Chegando em Curitiba...
Ficamos no Hotel Lira. Minha sogra, que já havia ficado nele quando os meninos eram pequenos, nos recomendou. Eu, particularmente, não gostei e não recomendo. Achei o quarto apertado, a janela não tinha vista, ficava de frente para um paredão, o banheiro era tão pequeno que tínhamos que fazer contorcionismo para abrir e fechar a porta. Mas como o tempo era curto e ainda queríamos visitar algum ponto turístico, não tínhamos tempo para procurar um outro hotel e acabamos ficando por lá mesmo, afinal, ficaríamos somente 02 noites.
Deixamos as coisas no quarto e saímos a procura do Jardim Botânico. Não foi difícil encontra-lo. Pelo horário, já passava das 15:30, achei que fosse estar vazio, mas que nada! Estava super cheio.
Achei o lugar lindo e super bem cuidado. E o melhor de tudo, é de graça! O Jardim Botânico aqui do RJ a gente paga para entrar e para estacionar.
A estufa tem dois andares e é repleta de plantas. Confesso que até fiquei surpresa com a quantidade de plantas existentes em seu interior. Tem até uma cascata!
Andar na estufa foi um problema, já que o piso é cheio de buraquinhos e eu estava com um sapato de saltinho. Era um salto mínimo, mas que prendia nos buracos. Tive que andar na ponta dos pés, por isso recomendo a quem for visitar o local, o uso de um tênis ou um calçado sem salto. :)
De lá fomos jantar no Shopping Curitiba e depois seguimos para o hotel para uma boa noite de sono. :)
18 de dezembro de 2010
ÚLTIMO DIA EM FLORIANÓPOLIS
17 de dezembro de 2010
PRAIA DA JOAQUINA
Sempre que vamos a Florianópolis visitamos a praia da Joaquina, e dessa vez não foi diferente. Nenhum de nós entrou na água. Ficamos sentados em um quiosque tomando um suquinho e apreciando suas belas ondas.
15 de dezembro de 2010
PASSEIO AO BETO CARRERO
Viajar com criança não é mole. Não dá pra atualizar o blog diariamente, como eu gostaria, mas de vez em quando consigo um tempinho.
Só chove nessa cidade! Desde que chegamos foi só chuva e mais chuva. Na quarta-feira o dia amanheceu mais ou menos, então aproveitamos para curtir o Beto Carrero World, que fica a aprox. 114km de Florianópolis. Meus sogros também foram. Pena que não dá tempo de curtir todos os brinquedos, já que o parque é grande e alguns tem uma fila gigantesca.
O primeiro que fomos foi o Império das Águas. Se fizerem uma pesquisa pra saber quais os 05 brinquedos com as maiores filas no parque, com certeza esse vai ser um deles. Ficamos uma hora e meia na fila. E nem sei se vale tanto. Ele é legalzinho, mas ficar quase duas horas na fila é dose!
Maurício queria ir em todos os brinquedos, principalmente aqueles radicais, que segundo ele, dava friozinho na barriga. Claro que eu não deixei que ele andasse em todos que queria, mas no final das contas, todos nós saímos de lá contentes!
Ele é como eu, gosta de tirar foto de tudo. E até que ele tira foto direitinho. Essas aí embaixo foram tiradas por ele, no trenzinho.
Bem, agora vou aproveitar que a chuva deu uma trégua e vou curtir o sol. ;)
Só chove nessa cidade! Desde que chegamos foi só chuva e mais chuva. Na quarta-feira o dia amanheceu mais ou menos, então aproveitamos para curtir o Beto Carrero World, que fica a aprox. 114km de Florianópolis. Meus sogros também foram. Pena que não dá tempo de curtir todos os brinquedos, já que o parque é grande e alguns tem uma fila gigantesca.
O primeiro que fomos foi o Império das Águas. Se fizerem uma pesquisa pra saber quais os 05 brinquedos com as maiores filas no parque, com certeza esse vai ser um deles. Ficamos uma hora e meia na fila. E nem sei se vale tanto. Ele é legalzinho, mas ficar quase duas horas na fila é dose!
Maurício queria ir em todos os brinquedos, principalmente aqueles radicais, que segundo ele, dava friozinho na barriga. Claro que eu não deixei que ele andasse em todos que queria, mas no final das contas, todos nós saímos de lá contentes!
Ele é como eu, gosta de tirar foto de tudo. E até que ele tira foto direitinho. Essas aí embaixo foram tiradas por ele, no trenzinho.
Bem, agora vou aproveitar que a chuva deu uma trégua e vou curtir o sol. ;)
14 de dezembro de 2010
PASSEANDO PELOS SHOPPINGS DE FLORIPA
Não sei não, mas estou achando que tem um pé frio nessa viagem! Desde que chegamos só fez um dia de sol. Estamos em pleno mês de dezembro e nunca pegamos tanta chuva por aqui nessa época.
Quando chegamos, no domingo, o tempo estava ótimo, um baita calorão. Como não somos bobos, corremos para a piscina. Maurício virou um peixe e queria até dormir dentro da piscina. rs
Segunda-feira amanheceu chovendo, então fomos passear no Beira Mar Shopping. A decoração de natal de lá está uma graça. São anjinhos que, de hora em hora, dão mensagens de amor, paz, esperança, alegria, perdão e amizade.
Na volta passamos pela Lagoa da Conceição pra ele conhecer, mas como estava muuuito frio, só deu pra tirar umas duas fotinhos e voltar correndo para o carro.
Hoje (terça-feira) novamente amanheceu chovendo, então fomos, mais uma vez, ao shopping. Dessa vez fomos ao Floripa Shopping.
Almoçamos por lá e depois fomos ao cinema assistir "Megamente". Assistimos em 3D, que aliás, é bem mais barato que no Rio.
Eu sou fã de filme de animação, e esse é muito engraçado. Demos muitas gargalhadas no cinema, apesar de um grupo de adolescentes estarem fazendo bagunça durante o filme.
Quando chegamos do shopping, o menino peixe (mais chamado de Maurício) quis ir pra piscina, é claro!
Segunda-feira amanheceu chovendo, então fomos passear no Beira Mar Shopping. A decoração de natal de lá está uma graça. São anjinhos que, de hora em hora, dão mensagens de amor, paz, esperança, alegria, perdão e amizade.
Na volta passamos pela Lagoa da Conceição pra ele conhecer, mas como estava muuuito frio, só deu pra tirar umas duas fotinhos e voltar correndo para o carro.
Hoje (terça-feira) novamente amanheceu chovendo, então fomos, mais uma vez, ao shopping. Dessa vez fomos ao Floripa Shopping.
Almoçamos por lá e depois fomos ao cinema assistir "Megamente". Assistimos em 3D, que aliás, é bem mais barato que no Rio.
Eu sou fã de filme de animação, e esse é muito engraçado. Demos muitas gargalhadas no cinema, apesar de um grupo de adolescentes estarem fazendo bagunça durante o filme.
Quando chegamos do shopping, o menino peixe (mais chamado de Maurício) quis ir pra piscina, é claro!
12 de dezembro de 2010
FLORIANÓPOLIS - A IDA
Nossa aventura começou! A viagem foi super tranquila. Nosso novo companheiro de viagem, meu priminho Mauricio, enjoou um pouco na serra das araras, mas correu tudo bem.
Saímos do Rio no sábado, dia 11, às 07:30 e chegamos em Registro/SP às 17:30. Resolvemos pernoitar por lá, pois começou a chover e a escurecer. Ficamos no hotel Valle Sul. O hotel é bonitinho, limpinho, mas só havia 01 quarto disponível para três pessoas, pois de acordo com o recepcionista, a maioria dos quartos estavam alugados para uma festa de confraternização. Ele disse que o quarto era mais simples, sem frigobar e telefone, mas como tinha o principal, cama, banheiro, ar condicionado e TV (sem canal a cabo), resolvemos ficar. Depois coloco umas fotos que tiramos lá.
No dia seguinte íamos parar em Curitiba, mas de acordo com a previsão do tempo, iria cair um baita temporal por lá na segunda-feira, então decidimos seguir direto para Floripa. Sorte a nossa, pois vimos pela TV que a previsão estava certa e caiu bastante água por lá.
No dia seguinte íamos parar em Curitiba, mas de acordo com a previsão do tempo, iria cair um baita temporal por lá na segunda-feira, então decidimos seguir direto para Floripa. Sorte a nossa, pois vimos pela TV que a previsão estava certa e caiu bastante água por lá.
7 de dezembro de 2010
CONTAGEM REGRESSIVA
Dessa vez há um diferencial em nossa viagem. Além de nós dois, teremos mais um viajante a bordo, o Maurício, meu priminho de 09 anos.
Pela primeira vez seremos 100% responsáveis por uma criança durante uma viagem. Vai ser uma experiência bem diferente.
Já comecei a fazer as malas para não esquecer de nada. :-)
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